No último dia 9 de julho, o Papa Francisco celebrou o matrimônio de um casal de jovens surdos na pequena capela da Casa Santa Marta, local de residência do Santo Padre.
Francisco, que considera a si mesmo como “um pastor 24 horas”, interrompeu os seus dias de férias anuais (é verão agora na Itália) para rezar a missa do casamento de Teodoro Pisciottani e Paulina Szczepanska, filha de um porteiro do Vaticano.
Os cônjuges selaram seu pacto de amor eterno com a bênção do Papa durante um evento familiar único, inclusive para as duas filhas pequenas que o casal já tinha antes de abraçar o sacramento matrimonial.
Teodoro e Paulina são, respectivamente, presidente e vice-presidente do Comitê Italiano de Jovens Surdos, na seção de Pádua.
Este foi o primeiro casamento oficiado pelo Papa Francisco na capela da Casa Santa Marta, onde todas as manhãs ele celebra a Santa Missa.
No entanto, já foram vários os matrimônios que ele oficiou na Basílica de São Pedro. No de 14 de setembro de 2014, por exemplo, o Santo Padre recordou aos novos esposos: “O casamento é o caminho em comum de um homem e de uma mulher”; é a “reciprocidade das diferenças” e não uma “novela”.
Sempre consciente dos desafios que o cotidiano impõe a qualquer casal, o Papa Francisco lhes aconselha com frequência: “Vocês podem até brigar, mas, todas as vezes, façam as pazes”.
É tradicional que o papa receba os recém-casados nas audiências gerais das quartas-feiras e os convide a ser sempre testemunhas do amor da família.
Fonte: Aleteia
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